Extração de mel
Quando a colméia utilizada para criação das abelhas for de um modelo que as obrigue a colocar a maioria dos potes de alimento em posição que permita que eles sejam removidos, sem danificar a estrutura do ninho, eles devem ser removidos, juntamente com a gaveta (em colméias semelhantes ao modelo PNN) ou isoladamente (em colmeias de outros modelos), abertos e colocados para escorrer sobre peneira. Quando a colméia não permitir a separação dos potes do resto do ninho, como acontece em colônias acondicionadas em cabaça ou caixas rústicas, o mel pode ser retirado com o auxílio de uma seringa plástica de 20 cm, sem agulha. Nesse caso, os potes são abertos e o mel sugado com auxílio da seringa que deve ser nova, estéril e usada unicamente para essa finalidade. Uma parte do mel existente na colméia deve ser sempre deixada para o consumo das abelhas.
Algumas abelhas têm o hábito de coletarem fezes, suor ou outras substâncias que podem estar contaminadas e, desse modo, serem prejudiciais à saúde humana. Nesses casos, deve-se evitar o consumo do mel, pelo menos quando as colméias estiverem em local onde as abelhas tenham acesso a estas substâncias.